2022 em retrospetiva

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Equipa de Marketing: Antes de mais, parabéns pelo recente certificado da DGERT! O que significa esta certificação para a PharAcademy?

Coordenadora Pedagógica (Ana): Muito obrigada! A certificação da DGERT é um marco importante para nós. Valida a qualidade da nossa formação e confirma que seguimos as melhores práticas pedagógicas e organizacionais. Para os nossos alunos e parceiros, significa que oferecemos cursos reconhecidos e alinhados com as exigências do setor farmacêutico.

Equipa de Marketing: Quais foram os principais desafios para obter esta certificação?

Coordenadora Pedagógica (Ana): O processo foi exigente, tivemos de garantir que todos os nossos procedimentos estavam alinhados com os critérios da DGERT, desde a definição de objetivos pedagógicos até à implementação de mecanismos de avaliação e melhoria contínua, tudo minuciosamente analisado. Mas, com a dedicação da nossa equipa e o apoio dos nossos parceiros, conseguimos alcançar este objetivo.

Equipa de Marketing:Agora que a escola está certificada, quais são os planos para 2025/2026?

Coordenadora Pedagógica (Ana): Queremos expandir a nossa oferta formativa e reforçar parcerias com indústrias farmacêuticas. Em 2025, lançaremos novos cursos especializados, focados em tecnologia farmacêutica e regulação do setor. Também pretendemos lançar os cursos da área de Estatística e analise de dados.  E mantemos o nosso investimento em formação à distância, para abranger um maior número de profissionais e estudantes interessados.

Equipa de Marketing: Como esperam envolver ainda mais o setor farmacêutico no vosso projeto?

Coordenadora Pedagógica (Ana): Planeamos criar um conselho consultivo com representantes da indústria para garantir que os nossos programas estejam alinhados com as necessidades reais do mercado. Também queremos aumentar as oportunidades de estágio para os nossos alunos, permitindo-lhes ganhar experiência prática e facilitar a sua integração no mercado de trabalho.

Equipa de Marketing: Para finalizar, qual é a sua visão para a escola nos próximos anos?

Coordenadora Pedagógica (Ana): Queremos ser uma referência nacional na formação profissional para a indústria farmacêutica. A nossa missão é formar profissionais altamente qualificados, preparados para os desafios do setor. Com a certificação da DGERT, uma equipa dedicada e parcerias sólidas, estamos confiantes de que cresceremos e faremos a diferença na formação farmacêutica em Portugal.

Equipa de Marketing: Muito obrigada pelo seu tempo e felicidades para os projetos futuros!

Coordenadora Pedagógica (Ana): Obrigada! Contamos com o apoio de todos para continuar esta caminhada de sucesso.

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Conheça 12 das notícias que mais marcaram o ano de 2022 na Indústria Farmacêutica

Janeiro

Em janeiro, a  farmacêutica portuguesa Bluepharma anunciou que iria investir 150 milhões de euros, até ao final da década, na criação de um polo tecnológico do medicamento em Coimbra. O polo incluirá, entre outros, uma unidade de investigação e desenvolvimento, uma fábrica e uma plataforma logística.

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Fevereiro

Portugal adquiriu o antiviral da Pfizer em fevereiro. No final de janeiro, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) autorizou o uso de Paxlovid, o antiviral da Pfizer contra a covid-19. A Diretora-geral da Saúde sublinhou que o fármaco não substitui a vacina.

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Março

Foi publicado em março um estudo conduzido pelo CINTESIS e pelo ICBAS que alerta para o facto dos farmacêuticos com menos experiência serem os mais vulneráveis ao burnout. A equipa de investigação liderada pelo investigador Pedro Machado dos Santos avaliou o burnout e o impacto da COVID-19 nos farmacêuticos, tendo concluído que a pandemia teve um enorme impacto na saúde psicológica destes profissionais.

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Abril

A empresa farmacêutica Edol comunicou em abril que iria investir 25 milhões na construção de uma nova fábrica. O laboratório prevê inaugurar a unidade de Carnaxide antes do verão, criar 50 empregos e alargar o horizonte exportador.

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Maio

Em maio, a farmacêutica americana Organon preparava-se para abrir em Lisboa o seu centro de serviços partilhados, onde até 2023 vão trabalhar a tempo inteiro cerca de 200 pessoas.

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Junho

A biofarmacêutica americana Alnylam comunicou em junho que iria  fortalecer a sua presença em Portugal na área da investigação clínica. Com um medicamento já aprovado e outros dois em avaliação no Infarmed, a Alnylam quer investir nos ensaios clínicos no país, garantindo receitas e acesso à inovação terapêutica.

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Julho

Foi publicado em julho um artigo de opinião da engenheira biomédica Maria Raimundo. O artigo reflete sobre a transição da indústria farmacêutica na era digital e sobre a urgência desta entender as necessidades das muitas organizações, grupos e indivíduos com os quais trabalha.

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Agosto

A farmacêutica Moderna avançou, em agosto, com um processo contra a Pfizer e a BioNTech, parceiras no desenvolvimento da primeira vacina contra a covid-19. A Moderna acusou a Pfizer de copiar a tecnologia desenvolvida e patenteada na década antes do início da pandemia.

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Setembro

O grupo de medicina reprodutiva e saúde materna Ferring Pharmaceuticals inaugurou em setembro um Service Center em Portugal. O Service Center reúne talento especializado em diferentes áreas técnicas, desde as tecnologias de informação, às finanças, recursos humanos e compras.

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Outubro

Pela primeira vez na história, em outubro, os farmacêuticos do SNS convocaram uma greve. A greve foi convocada como protesto público contra a degradação do seu trabalho e contra o que afirmam ser um sistema que deixa degradar a qualidade e a segurança dos serviços prestados no Serviço Nacional de Saúde.

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Novembro

Com orçamentos mais baixos, os líderes da TMG e Bial pretendem competir no palco global. Estas empresas só conseguirão competir com as gigantes internacionais se mantiverem a sua agilidade e a flexibilidade e adicionarem investimento na digitalização, na atração de talento e na inovação.

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Dezembro

Foi publicado este mês um relatório do Infarmed sobre a monitorização da segurança das vacinas em Portugal. O Sistema Nacional de Farmacovigilância (SNF) registou 38 800 Reações Adversas às vacinas contra a Covid-19, num total de 25,6 milhões de vacinas que terão sido administradas até  30 de setembro.

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